SIDE - B BRASIL
Neste site voce encontrará documentos, depoimentos e links oficiais sobre temas importantes e desconhecidos do grande publico.
Por ora estamos enfocando a Geo Engenharia, e as Riquezas Brasileiras. Futuramente teremos Bio Engenharia, HAARP e SBX-1, ressonancia de Schumann e outros temas que afetam diretamente nossas vidas.
Blogging on the World's Side B
News & Current Affairs
Para navegar pelas outras paginas clique nos temas acima
este site está em constante desenvolvimento
TERRITÓRIO INDÍGENA
Um assunto altamente importante e vergonhosamente negligenciado pela midia.
Em primeiro lugar é preciso fazer a ligação entre a INTERNACIONALIZAÇãO da Amazonia, a extração de minérios e outros recursos, como a biodiversidade, com as demarcações de terras indigenas, principalmente de fronteira (veja a aba NIOBIO). veja abaixo o mapa das demarcações atuais:
Este mapa foi encontrado no site da Folha: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u670012.shtml , com o título: Decreto de Lula cria área indigena com 50mil km².
Veja que quase toda a fronteira de Roraima é área indígena, e muito da fronteira da Amazonia como um todo.
O problema começa a aparecer a partir do texto da OIT (Organização Internacional do Trabalho), aprovado pelo Congresso (veja quadro à direita e acima do Diario Oficial, Nº 118, sexta-feira, 21 de junho de 2002).
Conheça na íntegra o DECRETO Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004
O texto da OIT é preocupante na medida em que abre a possibilidade de os índios negociarem diretamente com estrangeiros a venda de terras, riquezas, biodiversidade, etc... sem que o exercito possa intervir... por isso a fala do General Augusto Heleno e a consequente repercurssão.
O texto da OIT foi baseado na Declaração dos Direitos dos Povos Indigenas (ONU), onde se le:
Artigo 3
Os povos indígenas têm direito à autodeterminação. Em virtude desse direito determinam livremente sua condição política e buscam livremente seu desenvolvimento econômico, social e cultural.
Artigo 4
Os povos indígenas, no exercício do seu direito à autodeterminação, têm direito à autonomia ou ao autogoverno nas questões relacionadas a seus assuntos internos e locais, assim como a disporem dos meios para financiar suas funções autônomas.
Artigo 5
Os povos indígenas têm o direito de conservar e reforçar suas próprias instituições políticas, jurídicas, econômicas, sociais e culturais, mantendo ao mesmo tempo seu direito de participar plenamente, caso o desejem, da vida política, econômica, social e cultural do Estado.
Artigo 41
Os órgãos e organismos especializados do sistema das Nações Unidas e outras organizações intergovernamentais contribuirão para a plena realização das disposições da presente Declaração mediante a mobilização, especialmente, da cooperação financeira e da assistência técnica. Serão estabelecidos os meios para assegurar a participação dos povos indígenas em relação aos assuntos que lhes afetem.
------------------------------
LEI 6.001/1973 (LEI ORDINÁRIA) 12/19/1973 - Estatuto do Indio.
DECRETO No 1.775, DE 8 DE JANEIRO DE 1996 - Dispõe sobre o procedimento administrativo de demarcação das terras indígenas e dá outras providências.
MUITISSIMO INTERESSANTE o trabalho: FRONTEIRAS TRANSNACIONAIS, TERRITÓRIOS CIBERNÉTICOS E OS IMPACTOS NA CULTURA E NA SOBERANIA NACIONAL, escrito por Maria Helena de Amorim Wesley e apresentado no seminario Soberania Nacional e Relações Internacionais promovido pela Academia Brasileira de Defesa em 22/10/2011 - Rio de Janeiro:
(obtido no site Brasil Brasileiro onde tem muitos outros artigos interessantes não deixe de ver).


e ainda:
O atual quadro do Ministério das Relações Exteriores dominado por internacionalistas divididos entre alinhados com o bloco sino soviético e os alinhados com o establishement anglo-americano ignora os poucos nacionalistas que consideram a assinatura daquele documento um crime de lesa-pátria, pois faculta a legitimidade a futuras declarações de independência por parte dos povos indígenas das muitas reservas do Brasil e que não foi aceita pelos EUA e demais países anglo-saxões com populações indígenas em seus territórios ou sob seus domínios, não deixando dúvidas sobre o propósito da mesma como se pode observar nos artigos destacados. (grifo meu)
:
Artigo 3 - Os povos indígenas têm direito à livre determinação. Em virtude desse direito, determinam livremente a sua condição política e perseguem livremente seu desenvolvimento econômico, social e cultural;
Artigo 4 - Os povos indígenas no exercício do seu direito a livre determinação, têm direito à autonomia ou ao autogoverno nas questões relacionadas com seus assuntos internos e locais, assim como os meios para financiar suas funções autônomas;
Artigo 30 - Não se desenvolverão atividades militares nas terras ou territórios dos povos indígenas, a menos que tenham solicitado;
Artigo 36 - Os povos indígenas, sobretudo os separados por fronteiras internacionais, têm direito de manter e desenvolver contactos, relações e cooperação com outros povos, através das fronteiras.
(destaque em cores meus)
Para dirimir a contradição de vários artigos com os princípios da Constituição Brasileira, o Congresso introduziu, em 2004, um dispositivo no parágrafo 3º do Artigo 5º da Constituição que dá aos tratados internacionais sobre direitos humanos equivalência a emendas constitucionais, quando aprovados pelas duas casas do legislativo e por três quintos dos votos, caracterizando uma manobra furtiva, aprovando-o em meio a um pac ote de reformas do judiciário que liberou a pseudo legitimidade deste ato e refletindo com clareza o histórico degradante do legislativo onde o voto favorável é acessível e barato para a WWF, Greenpeace e Survival International. (destaque em cores meu)
Abrindo um pequeno parentesis, isso me parece gravíssimo.
veja aqui a EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 45, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004
Veja algumas discussões jurídicas:
A hierarquia legal dos tratados internacionais
A hipótese contida no art. 5º, §3°, da CF/88: constitucionalidade ou supralegalidade dos tratados internacionais de Direitos Humanos?
(fechando parentesis)
o trabalho ainda traz:
A instalação de bases militares norte
americanas (Mapa 7) na Colômbia: de 3 bases
aéreas, de 2 bases navais - no Atlântico e no
Pacífico - e de 2 terrestres, sendo que uma das
bases aéreas tem capacidade para receber avi
ões de transporte estratégico C-17 (Palanque
ro), equipamento utilizado somente em camp a
nhas militares de grande intensidade, não com
bina com a ameaça representada pela guerrilha
ou por Chavez
A disposição das bases americanas no continente aponta para região da Cabeça do Cachorro, no Brasil, e nada têm a ver com a Venezuela e o maior risco que Chavez representa é o político. A guerra contra o narcotráfico e a ameaça chavista não justificam esse gigantesco dispositivo.
(Isto deveria levar os americanos, na pior hipótese, a concentrar a sua infraestrutura em Cartagena e na Zona de Guajira, de onde poderiam atacar Maracaibo e
Caracas, defendendo-se com baterias Patriot e misseis anti-aéreos, além de conter qualquer invasão terrestre pelo norte junto aos aliados colombianos).
...
Dentro da lei, o limite acima citado, a ser entendido como Estado de Necessidade, deve obrigatoriamente ter que existir, e se o foi –atingido - os chefes militares deixaram de cumprir com suas missões constitucionais. Em um trecho da carta enviada aos gen erais do Exército em 12 de outubro 2002, pela diretoria da ASMIR-PR (Associação do Militares da Reserva do Paraná), Coronel - Oficial de Estado Maior, Roberto Monteiro de Oliveira, pode-se ler:
“(...) E, se esta nossa avaliação for correta, já estamos perigosamente próximos da situação extraordinária que São Tomás de Aquino e também o nosso Direito Positivo define como Estado de Necessidade, em que todos os fatores adversos atingem um nível de gravidade e complexidade tão agudo que se potencializam entre si, o que tende a engendrar um cenário tão excepcional que dá origem ao chamado Estado de Necessidade, no qual asavaliações, os juízos, os conceitos, as decisões, e até os atos devem estar referenciados a parâmetros de hierarquia superior, filosófica, quase de ordem metafísica, acima, portanto, das normas, regras, valores e até dos princípios normais do Direito Positivo Salus Patriae Suprema Lex.
E esse Estado de Necessidade pode —in extremis —tornar lícita (para alguns até mesmo um dever) a desobediência civil contra o tirano injusto que
quer destruir a Pátria (...)”.
Não foi a toa que o General Augusto Heleno, Comandante militar da amazônia falou dos absurdos da atual legislação indigenista, mais especificamente sobre a questão da reserva Raposa - Terra do Sol , em Roraima. Veja os videos e a consequente resposta do governo:

veja os artigos:
ENTENDAM PORQUE A QUESTÃO INDÍGENA TORNOU-SE GRAVE AMEAÇA À SOBERANIA NACIONAL:
Está em curso um movimento da maior importância, que não é noticiado com destaque na imprensa. Não se vê esse assunto em nenhuma manchete de jornal ou em programa de televisão, nem mesmo na imprensa estatal (Agência Brasil), que antigamente se chamava Agência Nacional, ou na TV estatal (Rede Brasil), que antigamente se chamava TVE.
Os jornalistas dessas organizações (Agência Brasil e Rede Brasil) deveriam trabalhar para o Estado, defendendo os interesses nacionais, mas na verdade trabalham apenas para o governo, defendendo apenas os interesses de quem está no Poder, o que é muito diferente.
Em toda a mídia, seja estatal ou privada, raramente se lê alguma matéria relatando que as diferentes tribos indígenas estão exigindo que o Brasil reconheça e obedeça os termos da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas. Não se fala nisso, é um assunto tabu.
O fato é que em 2007 os representantes do Brasil na ONU assinaram esse importante tratado internacional, que declara a independência administrativa, política, econômica e cultural das chamadas nações indígenas, que se tornariam países autônomos, com leis próprias, e nem mesmo as Forças Armadas brasileiras teriam o direito de entrar em seus territórios.
O governo brasileiro assinou e depois se arrependeu, mas já era tarde. Será que os diplomatas não perceberam que estavam concedendo autonomia a 216 nações indígenas, que já detêm mais de 10% do território nacional? É difícil de acreditar, porque durante anos de negociações o Itamaraty sempre repudiou o tratado, que foi assinado pelo Brasil no governo Lula, quando Celso Amorim era ministro das Relações Exteriores.
(grifo meu. não deixe de ler a matéria toda)
O Brasil corre o risco de perder metade do seu território à partir de julho de 2014, e 190 milhões de brasileiros poderão ser despejados
veja também as opiniões da Profa. Guilhermina Coimbra, sobre a convenção da OIT e a possivel divisao da Amazonia em 216 países no artigo
As demarcações de novos territórios indígenas - a divisão do Brasil - o desarmamento civil - as táticas e as estratégias
(ainda não encontrei o site da professora, mas existem vários artigos dela pela internet).
OAB defende respeito à demarcação de terras indígenas no Brasil
Notícias STF: Plenário mantém condições fixadas no caso Raposa Serra do Sol
Quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Uma das questões polemicas tambem, é que a demarcação de território Ianomami é idéia da Inglaterra... trazida com a visita do principe Charles na Amazonia. Ainda não sendo um site oficial, vale a pena se dar conta das informações que a matéria
Nióbio Minério Brasileiro traz.
PROJETO CALHA NORTE

Este mapa foi copiado do site: http://professorjbosco.blogspot.com.br/2010/11/projeto-calha-norte.html
da Wikipedia: O Projeto Calha Norte é um programa de desenvolvimento e defesa da Região Norte do Brasil,idealizado em 1985 durante o governo Sarney, que previa a ocupação militar de uma faixa do território nacional situada ao Norte da Calha do Rio Solimões e do Rio Amazonas. Atualmente, é subordinado ao Ministério da Defesa do Brasil, sendo implementado pelas Forças Armadas.
Com 160 quilômetros de largura ao longo de 6,5 mil quilômetros de fronteiras com a Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela e Colômbia, essa faixa abriga quase 2 milhões de pessoas e ocupa 1,2 milhão de km², uma área correspondente a um quarto da Amazônia Legal e a quase 15% da área total do país. O Programa, atualmente, atende a 194 municípios em seis estados, sendo que destes, 95 municípios ficam em área de fronteira.
O argumento usado para a implementação desse projeto é "fortalecer a presença nacional" ao longo da fronteira amazônica, tida como ponto vulnerável do território nacional.
O artigo do Coronel de Infantaria e Estado-Maior e historiador militar Manoel Soriano Neto: O Projeto Calha Norte (da criação aos dias atuais) traz os seguintes pontos (vale ler inteiro):
a. A defesa e o desenvolvimento sustentável da Amazônia são os objetivos prioritários do PCN, hoje com dimensões bem maiores das inicialmente estabelecidas, como assinalaremos.
O Projeto possui várias vertentes, não sendo, como alhures difundido, exclusivamente militar, apesar de que cerca de 60% de seus recursos sejam alocados para projetos militares. Ele foi celeremente desencadeado por causa de um incidente provocado pela penetração de guerrilheiros colombianos em território brasileiro, no ano de 1985. Em 4 Jul 1993, em artigo de título “Algo de Novo e o Calha Norte”, declarou o ex-presidente José Sarney: “Quando assumi a Presidência, logo nos primeiros meses, maio de 85, éramos surpreendidos com a presença de uma coluna guerrilheira do M 19, grupo revolucionário da Colômbia, entrando em São Gabriel da Cachoeira para abastecer-se. Para lá deslocamos tropas e os mandamos de volta. Determinei que o Conselho de Segurança, estudasse imediatamente, um programa de defesa das nossas fronteiras mortas e secas das vastas regiões amazônicas. Veio o Projeto Calha Norte”.
b. Em Jun 1985, foi aprovada uma exposição de motivos para a implantação, a curto prazo, do PCN. Assim, sob a orientação do Ministro-Chefe da Casa Militar, General Rubens Denys, dá-se início, em 1986, às ações do PCN, na região ao Norte das calhas dos rios Amazonas e Solimões, daí o nome do programa. O Projeto (hoje muito mais amplo) abrangia 14% do território nacional, numa superfície de 1.221.000 km2, povoada por 1,7 milhão de habitantes, que se estendia pelos estados do Amapá, Amazonas, Pará e Roraima. Essa área, dissociada geograficamente do restante do Brasil, pelos rios Amazonas, Negro e Solimões, com 160 km de faixa de fronteira, de Tabatinga ao rio Oiapoque, carecia (e ainda carece) de um trabalho sinérgico e coordenado de ministérios e de órgãos governamentais. Diga-se que a situação de desassistência dessa ampla região foi minimizada, recentemente, pela transferência de três Brigadas de Infantaria, de Santo Ângelo-RS, de Petrópolis-RJ e de Niterói-RJ, para, respectivamente, Tefé-AM, Boa Vista-RR e São Gabriel da Cachoeira-AM, com as suas peças de manobra transformadas em Batalhões de Infantaria de Selva (dando ensejo à criação de novos Pelotões de Fronteira) e a instalação de outras Organizações Militares, como vários Tiros de Guerra.
c. Os objetivos do PCN são:
a) aumento da presença brasileira na área;
b) ampliação das relações bilaterais com os países vizinhos;
c) expansão da infra-estrutura viária para complementar o transporte fluvial, o mais importante fator de integração regional;
d) fortalecimento da ação dos órgãos governamentais;
e) intensificação da demarcação de fronteiras;
f) promoção da assistência e proteção às populações indígenas, ribeirinhas e extrativistas.
... mais adiante:
5. Conclusão
Os problemas amazônicos não devem ser vistos somente pelo viés de questões ambientais, indígenas, etc. Urge que também sejam encarados sob o enfoque militar, de defesa e guarda da ambicionada região. Todos esses problemas são imbricados e o PCN, do qual fizemos uma breve abordagem, teve o grande mérito de isso evidenciar.
Na Amazônia brasileira há um “vazio de poder”, como afirmou o atual Comandante Militar da Amazônia, General Heleno. Caso não sejam tomadas urgentes providências, aos poucos e sub-repticiamente, máxime por uma “invasão branca”, de espiãs e traiçoeiras ONGs, nacionais e estrangeiras, esse vazio vai aumentar.
Infelizmente, nas duas últimas décadas, o Brasil submeteu-se (e continua se submetendo), precipitada e humilhantemente, à “nova ordem mundial” - da globalização neoliberal e da ganância desenfreada. Foram e estão sendo cerceadas, neste período triste e vergonhoso que, no futuro, inexoravelmente, a nossa História há de apontar, as justas pretensões brasileiras nos campos científico-tecnológico, nuclear, aeroespacial, militar, etc, etc, mercê da subserviência de nossos governantes e elites dirigentes aos ditames dos mais poderosos, com quem celebramos vexatórios acordos, como se fôssemos a “Botocúndia do Jeca Tatu”, para relembrarmos do nacionalismo de Monteiro Lobato... Necessitamos, imediatamente, resistir, reagir e exacerbar o orgulho nacional, hoje bastante amolecido, não vergando nossa cerviz a interesses atentatórios à soberania nacional. Lembremo-nos da altivez de um Brigadeiro Eduardo Gomes que, em 1945, após solicitação do Vice-Almirante dos EEUU, Jonas Ingram, para que ele propusesse ao presidente da República “uma administração mista”, acima da soberania brasileira, para as Bases do Nordeste, respondeu, pronta e bruscamente: “Never!”.
Por derradeiro, alertemos: o pretexto de que o PCN nada mais é do que “a militarização da Amazônia - pulmão do mundo”, vem sendo brandido por entidades como o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), ONGs de rapina, parlamentares vendilhões e tantos outros “malditos-sejam”, inquinados de mentalidade entreguista e/ou revanchista. Tal mentalidade retardou e está retardando as patrióticas e constitucionais atividades do Projeto, principalmente pelos infames e sistemáticos cortes e contingenciamentos de verbas destinadas às FFAA - que o impulsionam, prioritariamente, como nenhuma outra Instituição faz.
A Amazônia é dos brasileiros e para os brasileiros! SELVA!!
CALHA NORTE - PN Nº- 3.353/MD,DIRETRIZES ESTRATÉGICAS PARA O DEPARTAMENTO DO PROGRAMA CALHA NORTE (DPCN) - este site traz a ultima versão do PCN que encontrei, com as ampliações que ocorreram desde que foi criado.
APESAR DAS EVIDENTES RELAÇÕES ENTRE O PROJETO CALHA NORTE E O SIVAM, ainda não será aqui que comentaremos o Sistema de Vigilancia da Amazonia
achei o artigo "Um diálogo de surdos: o projeto calha norte* bastante interessante e tem muitos links para outros artigos cientificos igualmente importantes.
neste site da FGV CPDOC há vários links para trabalhos cientificos (teses e dissertações) sobre o PCN e o Sivam e a amazonia como um todo. tem muitos artigos interessantes.
A FARSA IANOMAMI
(tem que ler inteiro, abaixo uma parte copiada do site da Bancada Militar: http://www.bancadamilitar.org.br/abm-AMZ-06.htm):
O livro de Menna Barreto tem a apresentação feita pelo general-de-divisão Carlos de Meira Mattos, que assim inicia seu escrito:
A Farsa Ianomâmi,
Biblioteca do Exército
Editora, RJ, 1995.
"A questão ianomâmi, como é apresentada pelos interesses alienígenas, clama contra a lógica e o bom senso. Como reivindicar o controle político de um território brasileiro da extensão de 94.1991 km2 (semelhante à área de Santa Catarina e três vezes a superfície da Bélgica), para uma tribo que o habita, de 5.000 índios, no máximo, e que vive, até hoje, no mais baixo estágio da ignorância e primitivismo?
Estes próprios índios ignoram as reivindicações que são feitas em seu nome, por organizações internacionais mascaradas com intenções científicas (ecologia, ambientalismo, antropologia) e que fazem uma pressão crescente no sentido de entregar a soberania dessa área aos seus habitantes" (pg. 11).
Em 1973, em noticiário bombástico, Cláudia Andujar se referiu pela primeira vez aos índios ianomâmis, os quais, no entanto, nunca haviam sido identificados pelos exploradores que passaram pela região. E olha que foram muitos, tanto do Brasil, quanto do exterior. No capítulo 3, A Ianomamização dos Índios, diz Menna Barreto:
"Manoel da Gama Lobo D'Almada, Alexandre Rodrigues Ferreira, os irmãos Richard e Robert Schomburgk, Philip von Martius, Alexander von Humboldt, João Barbosa Rodrigues, Henri Coudreau, Jahn Chaffanjon, Francisco Xavier de Araújo, Walter Brett, Theodor Koch-Grünberg, Hamilton Rice, Jacques Ourique, Cândido Rondon e milhares de exploradores anônimos cruzaram, antes disso, os vales do Uraricoera e do Orenoco, jamais identificaram quaisquer índios com esse nome" (pg. 29). Com a autoridade de quem foi o primeiro comandante do 2º Batalhão Especial de Fronteira e do Comando de Fronteira de Roraima, diz Menna Barreto: "É preciso ficar claro antes de tudo que os índios supostamente encontrados por Cláudio Andujar são os mesmos de quando estive lá, em 1969, 1970 e 1971. (...) eles continuam a ser os xirianás, os uaicás, os macus e os maiongongues de sempre, ficando essa história de 'ianomâmis' só para brasileiros e venezuelanos" (pg. 33).
Em 1985, quando Menna Barreto era Secretário de Segurança de Roraima, a população de Boa Vista ficou admirada com tantos aviões da FAB fazendo evoluções nos céus: dois aviões de transporte Búfalo, uma esquadrilha de jatos e alguns helicópteros. As aeronaves não eram para compor a Base Aérea de Boa Vista, recém-inaugurada. Eram para transportar agentes federais, que desceram no Garimpo de Santa Rosa, para
aplicar castigos aos trabalhadores, como escreveu Menna Barreto: "Após retirarem as pessoas de suas choupanas ao lado da pista, as teriam obrigado a se despirem, submetendo-as a vexames, ofensas e agressões, enquanto outras equipes procediam à destruição dos equipamentos e mantimentos existentes nas imediações" (Pg. 59 e 60).
Menna Barreto soube, por integrantes da FAB, que a ordem de Brasília era, em um prazo de 4 semanas, "esvaziar os garimpos a oeste dos 62º e as áreas reivindicadas por macuxis, ingaricós e taulipangues nos Rios Suapi, Quinô, Cotingo e Maú, na região montanhosa, ao norte do Território" (pg. 60).
Finaliza Menna Barreto seu capítulo 7, A Vingança da Gringa: "Tempos depois - por informações vazadas da FUNAI - soube-se que a autoridade misteriosa não era outra senão a belga Cláudia Andujar. Com singular prestígio nas altas rodas de Brasília, intimidou órgãos do Governo com um protesto pela existência de brasileiros a oeste do meridiano 62º, no Garimpo Santa Rosa. A solução encontrada foi desencadear uma operação secreta de espancamento de garimpeiros, de modo a contentá-la, sem que mais ninguém neste país ficasse sabendo..." (pg. 62 e 63)
Raposa Serra do Sol teve sua origem em blefe semelhante à geração espontânea dos ianomâmis. Diz Menna Barreto: "E muito menos se pode chamar de ideal a conspiração criminosa de alguns 'padres' com os índios transviados, para arrancar outro pedaço de Roraima, com a criação pretendida da reserva indígena Raposa - Serra do Sol, em uma parte do estado povoada, há dois séculos, por brasileiros" (pg. 155).
Não se pode esquecer o modus operandi desses patifes, muitos travestidos de padres e pastores evangélicos. Diz Menna Barreto: "Agem pela violência, seguindo a conhecida receita da guerrilha: intimidar para subjugar. E nem sabem mais por quê. O terrorismo, a violência deixou de ser o processo para ser o objetivo. E violência não pode ser ideal de ninguém. Bandido não pode ser herói. Bandido é bandido mesmo" (pg. 155).
Depois das Nações Ianomâmi e Raposa Serra do Sol, vem aí uma nova nação, que está sendo engendrada pelos morubixabas da Funai, pelo CIMI e por sociólogos e antropólogos de diversas partes do mundo, para arrancar mais um naco do mapa do Brasil: a Nação Cué-Cué Marabitanas.
Guarde bem este nome: Cué-Cué Marabitanas. Logo irá aparecer nos noticiários. No momento é a TI Cué-Cué Marabitanas, que, juntamente com outras TI, existe apenas nos mapas da FUNAI, do CIMI e das ONGs. Fica no Estado do Amazonas, município de São Gabriel da Cachoeira e tinha 1.645 indígenas, em 1996, segundo fonte do Instituo Socioambiental (ISA). Na extremidade sul da TI Cué-Cué Marabitanas fica a cidade de São Gabriel da Cachoeira. Esta TI dos cués fica entre a TI Balaio, a leste (que faz fronteira com a TI Ianomâmi), a TI Alto Rio Negro, a oeste, a TI Médio Rio Negro I, ao sul, e a Venezuela, ao norte. Abaixo da TI Alto Rio Negro, existe ainda a TI Rio Apapóris (próximo à Vila Bittencourt). E a leste da TI Médio Rio Negro existem as TI Médio Rio Negro II e TI Rio Tea. Abaixo da TI Médio Rio Negro I - depois de uma faixa de terra ainda não pleiteada pela Funai para os indígenas - existe a TI Uneiuxi. Todas estas TI ficam no Amazonas. Com as demarcações de Balaio e Cué-Cué
Marabitanas, o município de São Gabriel da Cachoeira terá 90% de suas terras destinadas aos índios! Convém lembrar que no Amazonas existe, ainda, a TI Rio Cuieras, na região de Manaus e Nova Airrão.
A Portaria da FUNAI nº 1.131, de 23 de novembro de 2007 ), publicada no Diário Oficial da União nº 229, de 29 de novembro de 2007, define o Grupo Técnico para realizar a delimitação da TI Cué-Cué Marabitanas, constituído também - vejam só! - por "lideranças indígenas" e integrantes da ONG Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (FOIRN). O Exército, que durante séculos ocupou e preservou a Amazônia para o Brasil, mais uma vez não foi chamado para opinar sobre o assunto.
Pesquisando na Internet, descobri algo espantoso, que não vem sendo divulgado pela mídia, para que os vendilhões de nossa Pátria possam trabalhar mais à vontade. No Blog do antropólogo e ex-presidente da Funai, Mércio Pereira Gomes, Blog do Mércio: Índios, Antropologia, Cultura
, lê- o seguinte:
"...A ilusão messiânica também tem configurações laicas. Veja, por exemplo, a proposta do ISA de forçar a Funai a demarcar a Terra Indígena Cue Cue Marabitanas em tal dimensão que junte em uma única área as terras indígenas Yanomami (9,9 milhões de hectares) e Alto Rio Negro (10,5 milhões de hectares), as quais, junto com a demarcação de mais duas terras contíguas ao Sul, totalizariam cerca de 23 milhões de hectares e fechariam uma fronteira contínua de 2.500 km com a Venezuela e a Colômbia".
O que se pode depreender das investidas do ISA, com pleno apoio da Funai e do CIMI, e de milhares de ONGs, tanto nacionais quanto estrangeiras, o problema indígena no norte de Roraima e Amazonas é muito mais grave do que imaginávamos, depois que foram criadas e homologadas pelo Governo Federal as TI Ianomâmi e Raposa Serra do Sol. Ou seja, o movimento indigenista, de caráter entreguista (entre os brasileiros que apóiam tal patifaria) e de propósito gatuneiro (entre os espertalhões estrangeiros, que querem preservar para si, no futuro, a colossal riqueza do subsolo, de minerais raros), quer transformar uma área igual a três vezes o solo de Portugal em uma mega nação indígena, ao unir ''nações indígenas" de Roraima à Vila Bitencourt, AM, passando pela Cabeça do Cachorro, em um arco de 3.000 km de extensão - com a agravante de fazer fronteira com tropas das FARC escondidas nas florestas colombianas. Existe pressão de expandir ainda mais esse imenso território amazônico, se o avanço indigenista se estender também ao Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Sem falar que a TI Raposa Serra do Sol, que também faz divisa com a Venezuela, ao norte, e a Guiana, a leste, tem uma área superior a 1,7 milhão de hectares.
Espertamente, brasileiros apátridas, sob as ordens de ONG estrangeiras, pretendem que o Governo Federal primeiro homologue a TI dos cués, um território menor, para então darem o golpe final, monumental, definitivo, que é a criação e homologação da TI Alto Rio Negro, que tem uma área superior ao território ianomâmi. Com isso, terão conseguido o diabólico intento, que irá mais do que triplicar as terras contínuas dos territórios indígenas junto à fronteira com a Venezuela e a Colômbia, para mais fácil criar uma gigantesca e riquíssima Nação Indígena.
E por que aquela enorme região foi escolhida para comportar tão poucos índios? Uma visita ao endereço do site de Rebecca Santoro (Imortais Guerreiros) nos dá uma valiosa e decisiva pista, em seu texto "O misterioso, rico e estratégico corredor que passa por Roraima"
<http://www.imortaisguerreiros.com/artigosrebeccasantoro.htm#255844686>: a riqueza de sua bacia sedimentar.
O que se pode prever é que, em futuro não muito distante, será criada a Grande Nação Ianomâmi, ou algum outro nome bombástico que venha a ter, como Cué-Cué Marabitanas, que é o sonho milenarista dos novos beatos da atualidade. Será a efetivação da balcanização de toda a Amazônia, dilapidando as extensas terras que um dia pertenceram ao Brasil, país que, daí em diante, será conhecido mundialmente como Brasilistão - uma mistura de Brasil com Afeganistão. Outras extensas áreas indígenas do País terão o mesmo destino no futuro, a persistirem o entreguismo estatal e a inércia dos cidadãos brasileiros.
Convém lembrar, que, além dos indígenas, outros bantustões segregacionistas (Brasilistão: Os Bantustões Dos índios, Quilombolas E Mst)
também de cunho socialista, estão sendo criados em todo o Brasil, dentro dos moldes do Apartheid sul-africano de triste memória, que são os acampamentos do MST e as terras reivindicadas pelos quilombolas.
(*) MENNA BARRETO, Carlos Alberto Lima. A Farsa Ianomâmi, Biblioteca do Exército.
Editora, Rio de Janeiro, 1995.
no site Brasil Brasileiro tem muitos artigos interessantes não deixe de ver.
----------------------------------------------------------------------------------------------------
na recente enciclica Laudato si, do papa Francisco : "Com efeito, há «propostas de internacionalização da Amazónia que só servem aos interesses económicos das corporações internacionais"
sobre a lei 13123 sobre biodiversidade: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13123.htm
veja também o Arco de Desmatamento da Amazonia: não atinge a parte central.
---------------------------------------------------------------------------------------------------
declaracao do ministro da defesa Aldo Rebelo em 30/03/2016 onde ele cita as resolucoes da OIT e os paises que NAO aceitaram assinar.
